• Kumaris

    Estabilidade

    ”Da mesma forma que você aprende a não dar valor aos insultos, não se torne vulnerável aos elogios. Tenha equanimidade entre ambos. Permaneça estável no seu autorrespeito para que sua vida não seja conduzida sob a influência dos outros. Por isso, mesmo que o mundo todo fique raivoso com você, seja um oceano de amor constante e fique além das turbulências à sua volta.” António Sequeira, Virtudes para uma Nova Consciência, Brahma Kumaris, Lisboa, 1999

  • Kumaris

    Dignidade humana

    ” A dignidade humana é a expressão externa de um estado interno de valor próprio. Se as pessoas se identificam mais com suas condições externas ou seus papéis, inevitavelmente se sentirão superiores ou inferiores em relação aos outros. Elas perdem o autêntico autorrespeito. Mas quando existe a percepção do que significa ser um ser humano, a pessoa sentirá que viver com dignidade e ter suas necessidades preenchidas é um direito natural. Ele ou ela pode sofrer opressão mas internamente nunca aceitará isso. A consciência de valor próprio dá força e esperança para ultrapassar tais indignidades, como a perda de liberdade e de oportunidades”.(Brahma Kumaris)

  • Crônicas

    Respeitável público. O maior espetáculo da terra.

    Por Manoel Fernandes Neto. O homem aranha era o vendedor de algodão doce. O herói não se intimidou em sua apresentação em duas esferas de metal sustentadas por uma gangorra giratória. Pulou, girou 360 graus, mesmo sem a teia; brilhou, com certeza. Mas era o homem do algodão doce. A Rafaela ficou em dúvida. Gostou mesmo do King-Kong, espetacular com seus 6 metros de plástico e resina moldados em pelo e a boca cheia de dentes, quase humano. Tão falsamente encantador. Mas tenho que falar das pombas amestradas em seu balé angelical sobre braços, cabeça e dorso da moça; ou mesmo da mágica da caixa sincronizada em que a mesma…

  • Notas da história

    “Voltamos aos tempos primitivos”

    MANOEL FERNANDES NETO ESPECIAL PARA A FOLHA Publicado originalmente na Folha de São Paulo Sem chuva ininterrupta desde terça, a tensão passou. A quantidade de água no sábado e domingo foi algo que não tive referência mesmo após eu ter morado durante mais de 20 anos na cidade de São Paulo, de ruas alagadas e congestionamento nas marginais a cada chuvinha. Aqui, diferentemente, a enchente não ficou encaixotada eletronicamente pelas notícias da TV, algo distante. Ela estava na porta de todos. Na rua transformada em rio caudaloso, nas crateras abertas nas avenidas, na terra que rolou de montes e morros. Blumenau é um vale. Difícil a rua que não tenha…