Não dá para deixar passar a data: 30 de setembro, Dia do Jornaleiro.
A memória ainda é viva.
Gerações que hoje tem mais de 50 anos se lembram bem: pessoas aficionadas em notícias de esportes, política e sociedade paradas nas bancas de jornais para ver as manchetes do dia.
O time do coração e sua campanha no fim de semana.
Os acontecimentos nacionais e internacionais.
As notícias espetaculares… e também as bizarras.
Vivíamos em um mundo estampado em jornais e revistas, organizados com atenção pelo jornaleiro; para nosso deleite.
Nos anos 1990, começaram a surgir os primeiros portais e revistas digitais, que passaram a nos influenciar como antes faziam as bancas.
O tempo passou e hoje poucas bancas ainda existem (e resistem).
Fica a lembrança da capacidade do jornaleiro em trazer informação e inspiração.