Por Manoel Fernandes Neto, jornalista. Sou um “pai coruja” e minha filha ficou quase 3 anos fora do país. Pensa nisso! Em nenhum momento, tive dúvidas de que era assim que tinha que ser. Como eu poderia restringir os sonhos de alguém, uma jovem principalmente, por causa dos meus medos e inseguranças? Aquilo que pode ou não acontecer, onde ela poderá estar, quem ela vai ouvir ou não. Essas questões têm muito a ver com o invisível que criamos ao nosso redor, formado por nossos pensamentos, nem sempre saudáveis. Longe de ser um guru de serenidade, pelo contrário, tenho cuidados de qualquer pai: não dormia enquanto ela não chegava, passava…